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Banco Central anuncia que Real Digital se chamará “Drex”

  • Publicado em: 09/08/2023
  • Autor: Upquery
Banco Central anuncia que Real Digital se chamará “Drex”

A moeda digital brasileira, que será equivalente ao Real já em circulação, agora possui uma nova nomenclatura. O Real Digital, como vinha sendo intitulado em seu projeto piloto, agora passará a ser “Drex”. O anúncio foi feito pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira, 7, através do economista da instituição, Fabio Araújo.

A informação foi repassada durante uma live no YouTube e, conforme o BC, o nome representa as quatro características da moeda: “D” referente a palavra digital, “R” representando real, “E” em alusão a eletrônica e “X” remetendo a ideia de modernidade e conexão. Nesse contexto, a letra X também visa acompanhar a palavra “Pix”, método de pagamento popularizado e também lançado pelo BC.

A moeda digital está em testes desde o início do ano. Entretanto, a previsão para que esteja disponível para a população é final do próximo ano. “A solução, anteriormente referida por Real Digital, propiciará um ambiente seguro e regulado para a geração de novos negócios e o acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores”, destacou o próprio BC.

Como funcionará o Drex?

Mesmo sendo uma moeda digital, a instituição financeira explica que o Drex apresentará algumas diferenças quando comparado com as populares criptomoedas. A principal razão é que a moeda possui o mesmo valor do Real convencional e, portanto, não sofrerá volatilidade existente no mercado cripto.

Assim, o mesmo R$ 1 digital equivalerá o valor de R$ 1 convencional, oferecendo maior garantia monetária. Além disso, o Drex não será acessado de modo direto pelos correntistas e sim através de carteiras virtuais vinculadas a instituições de pagamentos. Assim, o cliente poderá depositar em carteira o mesmo montante correspondente em reais e utilizar para transações digitalizadas.

Os ativos que compõem o projeto piloto são variados: depósitos bancários à vista, contas de pagamento de instituições de pagamentos, títulos públicos federais, depósitos de contas de reservas bancárias, de contas de liquidação e de conta única do Tesouro Nacional.

A semelhança com o Pix

Ainda, de acordo com o BC, na prática, o Drex irá funcionar com um “primo” do Pix. Porém, a novidade contará com outras escalas de valores e finalidades diferentes. Ao contrário do Pix, o Drex não será restrito apenas a transações comerciais, como poderá ser usado para compras de imóveis, veículos e até mesmo títulos públicos.

As próximas etapas do projeto

Dezesseis consórcios de desenvolvimento de ferramentas e instrumentos financeiros foram habilitados nos últimos meses. A partir de setembro essas soluções serão testadas para que sejam enquadradas no novo sistema Drex de transações.

Para isso, operações serão simuladas para averiguar a segurança e agilidade entre o real digitalizado e os depósitos tokenizados das instituições financeiras. Todos os testes serão feitos em etapas. Entretanto, as transações que serão simuladas com títulos do Tesouro Nacional serão realizadas apenas em fevereiro do próximo ano.

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