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Com foco no combate à desinformação, Meta realiza nova rodada de demissões

  • Publicado em: 25/05/2023
  • Autor: Upquery
Com foco no combate à desinformação, Meta realiza nova rodada de demissões

A gigante Meta, empresa dona do Facebook, está vivendo uma nova rodada de demissões. Com foco em suas políticas de segurança, a empresa realizou nesta quarta-feira, 24, mais um lote de desligamentos. Ao que tudo indica, os afetados são membros de equipes de marketing, vendas de anúncios e moderação de conteúdo, políticas e questões regulatórias. 

Há alguns meses a empresa já tem se esforçando para reduzir o seu quadro de funcionários e anunciou que a decisão faz parte de um plano que conta com várias etapas. Desse modo, até o momento, a Meta já realizou 21 mil demissões em diferentes setores da organização. 

Entretanto, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, afirmou em março que a maior parte das demissões dessa segunda rodada ocorreria em três “momentos” ao longo de vários meses, terminando agora em maio. Porém, nada impede que uma nova rodada de pequenas demissões aconteça. No geral, os cortes atingem mais fortemente as funções não relacionadas à engenharia.

Combate à desinformação

Essa última rodada, entretanto, teve como objetivo garantir maior segurança e combater a desinformação nas plataformas gerenciadas pela Meta – Facebook, WhatsApp e Instagram. Há três meses a Meta passou por uma polêmica envolvendo possíveis posts influenciáveis sobre a guerra na Ucrânia. 

Outro escândalo que envolveu política de segurança foi o caso de Cambridge Analytics, em 2018. Neste caso, uma consultoria política teve acesso a milhões de dados de usuários associados com as plataformas da Meta. 

Desse modo, conforme o presidente de assuntos globais da Meta, Nick Clegg, as demissões não representam apenas um corte de gastos. O plano tem como foco o combate à desinformação através do realinhamento de campanhas de influência e outros conteúdos polêmicos.

Possíveis problemas que podem acontecer

Muitos profissionais ligados à Meta, entretanto, acreditam que essa grande quantidade de cortes pode prejudicar a capacidade da empresa em responder aos assuntos que podem causar desinformação ou qualquer tipo de transtorno. 

Desse modo, as plataformas Meta podem se tornar cada vez mais inseguras para os seus usuários. Isso é um risco próximo, já que ano que vem os Estados Unidos e outros países irão passar por eleições presidenciais e os governos trabalham muito com moderação de mídias sociais. 

Cortes em outras gigantes

O corte de funcionário da Meta, porém, faz parte de um contexto muito maior que vem sendo ditado desde a pandemia do Coronavírus. Outras grandes empresas como Amazon, Google e Microsoft também realizaram demissões em massa. 

A redução de equipe é uma consequência das demandas trazidas pela pandemia. Mas, além disso, a Meta também passa por uma fase de concorrência acirrada com o Tik Tok e a Apple.

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